17 junho, 2009

Ufa.. salva pelo despertador!

Ela tem um dia cansativo. Chega a noite e ela vai dormir. No meio da noite, ela recebe uma notícia inesperada sobre seu namorado. Ela não entende direito, porque ainda está dormindo, mas percebe que não é coisa boa. Mais tarde, ela consegue associar a notícia recebida e parece não acreditar. Não. Ela não quer acreditar no que leu. Mas ao mesmo tempo, não tem muita explicação. Tá ali,na frente dela. Não tem como não acreditar. Ela começa a imaginar 1001 coisas. A cabeça faz mil voltas. O pensamento voa. Ela procura o namorado para tentar esclarecer. Mas, no fundo, ela já se prepara pro pior. Deu. É o fim. Não há explicação para isso. Nem a melhor explicação convenceria ela do contrário. Mas mesmo assim, algo diz que é pra ela dar a chance de explicação. Ele responde, e.. acreditem, a explicação é convincente. É convincente mesmo, ou ela quer que seja aceitável? Um sorriso nos lábios, depois de algumas horas com pensamento longe. O pés parecem que saem do chão, as pessoas a volta parecem começar a fazer barulho a partir daquele instante. Então, um momento de racionalidade. Será isso verdade mesmo? Sim. É verdade. Não há motivos para invenção da história. Ele nunca deu motivos para ela desconfiar de alguma coisa. As horas passam. Eles se encontram. Ele continua se explicando, e mostra algumas coisas que fazem ela acreditar realmente. Mas, mesmo sem essas coisas que ele mostrou, ela já acreditava totalmente no que ele havia dito. A explicação era convincente, ele nunca deu motivos para desconfiar, ela tava nervosa, ele não sabia mais o que fazer para se explicar. Por um momento, ela chegou a pensar que realmente era o fim. Que iria encontrar ele para dizer “isso não me serve. Deu. Acabou”. E como doeu pensar isso. Doeu muito! De uma forma que ela não imaginava que poderia sentir. Então, o relógio despertou e tudo não passou de um sonho. O dia continua normalmente, com o casal feliz, aproveitando os momentos juntos, sentindo o prazer da companhia um do outro.

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