08 setembro, 2013

olá.

Quanto tempo não passo por aqui. Qual será o motivo? Será que não há inquietações suficientes, que estejam me incomodando a ponto de se tornarem um texto? Será que há algum motivo? Não sei. O que eu sei é que estou aprendendo a resolver tudo a seu tempo; a não adiantar decisões que não podem ser adiantadas... sofrer por antecipação. Um dia de cada vez, e tudo vai dando certo, ao seu tempo. E assim, fico mais leve!

24 março, 2013

"Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima"


"Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima" . É exatamente isso. Precisei um sacode e um momento de pânico pra colocar as ideias no lugar e perceber que pode ser sim uma nova fase cheia de coisas boas. Então, bora aproveitar e extrair as melhores oportunidades desse novo momento na minha vida. 


06 março, 2013

Uma noite. 1001 questões.

Por quê? Essa foi a pergunta que me fiz durante a noite toda. Por quê? .. Eram tantos porquês, tantas dúvidas.. tantos sentimentos.. Será que foi minha culpa? E no mesmo momento que me fiz essa pergunta, percebi o quão idiota estava sendo por fazê-la! A pergunta certa era somente "Por quê?" .. Por que eu? Por que ele? Por que naquele momento? Por que não poderia ser somente filha? Por que não amar? Por que não amar da forma "correta"? Por que me fazer passar por tantas coisas? Por que me deixar sentir todos os sentimentos ruins possíveis, até chegar na indiferença? Por que depois de tantos anos, essa angústia? Por quê? .. Eu ainda não entendi, e acho que nunca vou entender. De herói à bandido. De insubstituível à desnecessário. E, infelizmente, ainda mexe comigo sim. Ainda não consegui alcançar o nível de sentimentos da indiferença e talvez nunca chegue a ela, pois, diferente de ti, eu tenho sentimentos reais e não inventados. Eu amei e quis ser amada, mas não daquele jeito. Chorei.. durante uma noite inteira eu chorei, me fazendo 1001 perguntas, tentando achar alguma explicação... mas não consegui e acabei dormindo de tanto chorar. Quer saber?! Ainda tenho marcas enormes do que aconteceu entre nós...e isso afeta a minha vida mais do que eu poderia imaginar. Vou superar, de uma forma ou outra. Vou encontrar um jeito de viver e conviver com isso, durante muitos anos. Vou continuar sentindo um frio no estômago toda vez que eu ver alguém parecido contigo na rua, por medo de ti. Medo. A que ponto chegamos nessa relação inexistente né? (até parece que isso faz algum sentido ou tem alguma importância pra ti...) . Como eu já disse algumas vezes, a pior morte que existe, é em vida, quando matamos alguém por necessidade, mesmo sabendo que essa pessoa continua viva, levando a vida numa boa, sem se preocupar com as consequências dos seus atos.

02 fevereiro, 2013

De mãos atadas!

De mãos atadas. Mais atadas do que nunca. E o pior de tudo, é ver a ilusão ser alimentada sem poder (sem ter como) dizer que é mentira. De mãos atadas, com as consequências que essas atitudes terão logo ali na frente. A vontade é de chorar por ver a fraqueza, a ilusão, a tentativa (em vão) de se enganar... e não posso fazer absolutamente nada. Por que as coisas devem ser assim?

11 janeiro, 2013

Contra a minha vontade.

         Quero fugir. Tudo está confuso demais, acelerado demais. Por que essa pressa toda? Por que essa necessidade de correr contra o tempo? Ninguém me perguntou se eu queria isso pra mim!É como se eu não tivesse qualquer domínio sobre as coisas que acontecem. É muita mudança, pouco tempo, muita novidade.
         Mas, ao mesmo tempo, uma decepção por não estar fazendo o que imaginei tantas vezes. Decepção por não ter alcançado (ainda) tudo que quis. É muita sensação misturada e uma necessidade de me entender, de saber o que eu realmente quero e o que eu vou fazer.
         Preciso ficar sozinha, andar com meus próprios pés... mas tenho medo! E se não der certo? E se eu for pelo caminho errado? E se não for como eu imagino? E se...?
      Não sei o que eu quero, onde quero estar, com quem desejo dividir minhas alegrias e tristezas. São  tantas pessoas que saem e entram do dia-a-dia, que já não sei em quem confiar, ou com quem contar. Quando me apego, alguma coisa acontece e o destino trata de aparecer e mostrar um outro caminho.
          Preciso me desligar de tudo, mas não é essa a saída para as minhas confusões.