
Então, comecei a pensar em alguns casais que conheço e nas suas vidas. Comecei a analisar os meus antigos relacionamentos. Observei algumas famílias. E, tenho até medo de afirmar isso, mas realmente, o que se vê é muito amor por conveniência. At
é que alguém me disse: mas, estou com meu marido porque somos companheiros, nos divertimos, dividimos a vida, construímos nossos sonhos juntos, temos uma família. Ok !.. E isso não é conveniência? E se ele não fosse companheiro, divertido, que não sonhasse ou não quisesse dividir a vida; será que estariam juntos ainda? E quando chegamos a um impasse de estarmos encantados por duas pessoas... Uma delas, está em uma fase de maturidade um pouco anterior a nossa; a outra pessoa está no mesmo momento de vida que nós. Quem seria o escolhido? Pois é... conveniência novamente.
Será que o amor não existe? Será que temos uma atração física por alguém, e depois procuramos saber se essa pessoa possui objetivos parecidos com os nossos, para então dividir a vida? Confesso que isso mexeu com meus pensamentos e ainda não consigo ter uma opinião realmente formada sobre isso. Gostaria aqui de defender o amor, como sendo apenas amor, mas em todos os exemplos que penso para dar surgem as conveniências. Então, quem sabe algum dia eu consiga um exemplo real de amor... e não de conveniência.
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